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      Bolsonaro protelou demissão de Pedro Guimarães por achar que denúncias eram "armação contra o governo"

      Estrategistas da campanha teriam orientado Bolsonaro a demitir o então presidente da Caixa ainda na terça-feira, além de pedirem um "discurso duro" condenando o assédio sexual

      Bolsonaro e Pedro Guimarães (Foto: Marcos Corrêa/PR)
      Paulo Emilio avatar
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      247 - Adepto de teorias da conspiração, Jair Bolsonaro (PL) rejeitou conselhos de estrategistas de sua campanha eleitoral para demitir o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, após acusações de funcionários da instituição de assédio sexual e moral. De acordo com a coluna do jornalista Igor Gadelha, do Metrópoles, “Bolsonaro só queria efetivar a saída de Guimarães quando estivesse convencido de que as denúncias contra o executivo não eram uma armação contra o governo”.  

      Ainda segundo a reportagem, os estrategistas da campanha teriam orientado Bolsonaro a demitir o executivo ainda na terça-feira (28), dia em que o escândalo veio à tona pela imprensa, e para que fizesse um “discurso duro” condenando a prática do assédio sexual.  

      O atual ocupante do Palácio do Planalto, porém, não seguiu as orientações do núcleo e “até acertou a demissão do executivo durante um encontro no Palácio da Alvorada na noite de terça, mas ela só foi concretizada na noite de quarta-feira (29)”, ressalta o colunista. 

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