Bolsonaro quer reforçar propaganda e aumentar ganho eleitoral com o Auxílio Brasil
Pesquisas internas da campanha Bolsonaro mostram que a população não relaciona o benefício ao atual governo, como acontecia com o Bolsa Família e o PT
247 - Jair Bolsonaro (PL) "não se conforma", segundo o Estado de S. Paulo, com duas percepções relacionadas ao Auxílio Brasil. A primeira é a avaliação negativa em razão da diminuição do benefício de R$ 600, do auxílio emergencial, para R$ 400, do atual programa. A segunda, captada por pesquisas internas de sua campanha, é de que a população não relaciona o benefício a seu governo, e sim a políticos locais.
Os bolsonaristas não estão satisfeitos com a dissociação. Eles querem que o Auxílio Brasil seja automaticamente relacionado com o governo Bolsonaro, assim como o Bolsa Família era com os governos do PT.
Bolsonaro quer, portanto, reforçar as propagandas para ser reconhecido como criador do Auxílio Brasil. Os cartões do Bolsa Família serão trocados por cartões do Auxílio Brasil e inserções na TV serão feitas nos próximos dias. A tática visa aumentar os ganhos eleitorais de Bolsonaro, que está atrás do ex-presidente Lula (PT) em todas as pesquisas de intenções de voto.
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