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      Crime eleitoral para impedir o povo de votar foi planejado no Palácio da Alvorada

      "Obviamente, nunca se tratou de uma preocupação com a marca da imparcialidade", denuncia o jornalista Lauro Jardim

      Silvinei Vasques, Bolsonaro e Palácio do Planalto (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil | REUTERS/Ueslei Marcelino | Roberto Stuckert Filho/PR)
      Lais Gouveia avatar
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      247 - “A ação protagonizada hoje pela Polícia Rodoviária Federal que acontece hoje nas estradas brasileiras com ações que dificultando o transporte de eleitores começou a ser articulada na noite do dia 19 de outubro. Naquela quarta-feira, o núcleo duro da campanha de Jair Bolsonaro se reuniu no Palácio da Alvorada e traçou as ações fundamentais que devem ser tomadas na reta final do segundo turno”, informa o jornalista Lauro Jardim em sua coluna no jornal O Globo.

      “Uma delas era justamente a ação que está sendo feita desde a madrugada de hoje: os chefes dos órgãos que auxiliarão a Justiça Eleitoral, como as Forças Armadas, PF e Polícia Rodoviária Federal, seriam instruídos para que os seus comandados ficassem atentos ao transporte irregular de eleitores, sobretudo no Nordeste. Obviamente, nunca se tratou de uma preocupação com a marca da imparcialidade.”, acrescenta.

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