Justiça determina tornozeleira para Mantega; para defesa, é "constrangimento ilegal"
Os advogados dos ex-ministro Guido Mantega classificaram a decisão do juiz Luiz Antonio Bonat, da 13ª Vara Federal de Curitiba, que determinou a colocação de tornozeleira no ex-ministro Guido Mantega, como um contragimento ilegal e desnecessário
247 - A defesa do ex-ministro Guido Mantega classificou com constrangimento desnecessário e ilegal a decisão do juiz Luiz Antonio Bonat, que assumiu recentemente os processos da Lava Jato no Paraná após a saída de Sergio Moro, que determinou que seja colocada tornozeleira eletrônica.
A decissão também determinou que Mantega entregue o passaporte e bloqueou os bens e contas do ex-ministro. Para o advogado Fabio Toffic, a medida é um constrangimento desnecessário e ilegal, pois o Mantega demonstrou que não tem intenção de fugir.
Quanto à determinação de bloqueio de bens, Toffic afirmou que Mantega não tem a quantia mencionada na decisão, que é de R$ 50 milhões em bens.
O juiz determinou uma carta precatória, para intimação pessoal de Mantega, que deve comparecer, no prazo de três dias na Justiça Federal de Curitiba, onde será colocada a tornozeleira eletrônica.
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