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Denúncias feitas por Tony Garcia complicam situação de Hardt com o STF e CNJ

Garcia apresentou uma reclamação disciplinar contra Hardt no CNJ afirmando que relatou as ilegalidades à juíza em 2021 e que ela não tomou providências

Julgamento do CNJ e Gabriela Hardt (Foto: Reprodução)

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247 - A juíza Gabriela Hardt, que atuou como substituta em processos da Lava Jato do Paraná, é citada em petições no STF (Supremo Tribunal Federal) e mais um procedimento disciplinar no próprio CNJ, baseados em reclamações do ex-deputado estadual do Paraná Tony Garcia.

A juíza  também responde processo administrativo disciplinar no Conselho Nacional de Justiça. 

As petições no STF, sob relatoria do ministro Dias Toffoli, são uma etapa preliminar à instauração de um inquérito ou adoção de alguma medida, inclusive criminal e são baseadas, de acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo,  nos fatos relatados por Garcia, que denunciou ter sido um agente infiltrado de procuradores e do ex-juiz suspeito Sergio Moro com objetivo de gravar ilegalmente autoridades, como exemplo o ex-governador Beto Richa. Garcia apresentou uma reclamação disciplinar contra Hardt no CNJ afirmando que relatou as ilegalidades à juíza em 2021 e que ela não tomou providências.

Em suas redes sociasis, Garcia diz que tanto Gabriela quanto Moro estão a caminho do banco dos réus.

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