Diplomatas temem que Bolsonaro cometa gafes na ONU
Funcionários da Chancelaria brasileira estão preocupados com a possibilidade de Jair Bolsonaro cometer gafes e falar impropriedades na Organização das Nações Unidas, onde, por tradição desde que a Organização foi criada, o Brasil faz a fala inaugural da Assembleia Geral. Os embates dos últimos dias entre Bolsonaro e o presidente francês Emmanuel Macron reforçaram estes temores
247 - Funcionários da Chancelaria brasileira estão preocupados com a possibilidade de Jair Bolsonaro cometer gafes e falar impropriedades na Organização das Nações Unidas, onde, por tradição desde que a Organização foi criada, o Brasil faz a fala inaugural da Assembleia Geral.
Reportagem de Eliane Oliveira e Gustavo Maia aponta que o dia 24 de setembro é esperado com ansiedade por setores da diplomacia brasileira.
É nessa data que, como acontece todos os anos, tradicionalmente, o Brasil abre a reunião da Assembleia Geral das Nações Unidas.
O temor generalizado é que Jair Bolsonaro cometa gafes, fale impropriedades, e dê opiniões críticas, como tem feito reiteradamente desde a campanha eleitoral do ano passado, às instituições multilaterais.
São fortes os receios de que Bolsonaro não meça suas palavras e não informe corretamente os demais líderes internacionais sobre as providências que seu governo tem tomado para combater as queimadas na Floresta Amazônica.
Os temores dos diplomatas são baseados em outras atuações de Bolsonaro em fóruns internacionais, onde tomou atitudes e usou expressões que envergonham o país e criam situações de constrangimento com outros chefes de Governos e Estados.
Os embates dos últimos dias entre Bolsonaro e o presidente francês Emmanuel Macron reforçaram estes temores.
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