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    Em 2016, PF vasculhou 10 anos das finanças de Lulinha e não encontrou corrupção

    Em 2016, a Polícia Federal analisou a evolução patrimonial de Lulinha e concluiu que não há indícios de corrupção. “Frente às informações prestadas ao fisco federal, demais dados apresentados para exame, foi constatado que evolução patrimonial do sr Fábio Luis Lula da Silva formalmente compatível com as sobras financeiras correspondentes, no período compreendido entre os anos de 2004 2014”, aponta o laudo

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    247 - A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira nova fase da operação Lava Jato para investigar supostos repasses, feitos entre 2004 e 2016, de ao menos R$ 170 milhões das empresas Oi/Telemar e Vivo/Telefônica em favor do grupo Gamecorp/Gol, que tem Fábio Luis Lula da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como controlador.

    Segundo o MPF,  parte dos supostos repasses teria sido utilizada para a aquisição de um sítio em Atibaia (SP) no interesse de Lula.

    Em 2016, reportagem do jornal O Estado de S. Paulo mostrou que a Polícia Federal, a pedido da Lava Jato, analisou a evolução patrimonial de Fábio Luis Lula da Silva e concluiu que não há indícios de corrupção.

    “Frente às informações prestadas ao fisco federal, demais dados apresentados para exame, foi constatado que evolução patrimonial do sr Fábio Luis Lula da Silva formalmente compatível com as sobras financeiras correspondentes, no período compreendido entre os anos de 2004 2014”, aponta o laudo da Polícia Federal.

    O relatório foi encomendado pelo delegado Márcio Anselmo, que investiga a família de Lula por causa do Sítio de Atibaia e do triplex no Guarujá. Na visão da força-tarefa da Lava Jato, Lula é dono oculto da propriedade localizada no interior paulista, que está em nome dos empresários Jonas Suassuna e Fernando Bittar, sócios do filho de Lula.

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