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    Em um ano de governo Lula, 24,4 milhões deixaram de passar fome

    Este resultado é parte do sucesso do Plano Brasil Sem Fome, que engloba uma série de políticas públicas e programas sociais implementados pelo governo Lula

    Luiz Inácio Lula da Silva e Wellington Dias, mais uma família em situação de miséria (Foto: Reprodução-PT / ABR)

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    247 - Em 2023, o Brasil conseguiu uma redução significativa na taxa de insegurança alimentar e nutricional grave, beneficiando 24,4 milhões de pessoas que deixaram de enfrentar a fome, conforme revelou um estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgado nesta quinta-feira (25). A pesquisa, que analisou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), indicou uma queda de 11,4 pontos percentuais, de 15,5% em 2022 para 4,1% da população em 2023.

    Este resultado é parte do sucesso do Plano Brasil Sem Fome, que engloba uma série de políticas públicas e programas sociais implementados pelo governo. O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, destacou durante uma coletiva de imprensa que essas iniciativas são responsáveis por recolocar o país em uma posição de destaque na luta global contra a fome. 

    “O amplo conjunto de políticas e programas sociais reunidos no Plano Brasil Sem Fome, a retomada do crescimento da economia e a valorização do salário mínimo são alguns fatores que recolocam o país em lugar de destaque da agenda de combate à fome no mundo. Tirar o Brasil novamente do Mapa da Fome é do presidente Lula”, disse.

    Dias também mencionou a importância de fortalecer a Busca Ativa para incluir os 8,7 milhões ainda em condição de insegurança alimentar em programas efetivos de transferência de renda e acesso a alimentos. A secretária extraordinária de Combate à Pobreza e à Fome do MDS, Valéria Burity, ressaltou a eficácia das estratégias adotadas pelo governo, que não só apoiam-se em programas sociais mas também promovem uma política econômica de crescimento e equidade.

    As estatísticas apresentadas baseiam-se em dados recolhidos no quarto trimestre do ano passado, utilizando a metodologia da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), aplicada pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Penssan) em 2022. O governo anterior não havia possibilitado que o IBGE conduzisse essa pesquisa devido à pandemia de Covid-19 e outros desafios econômicos e sociais.

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