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    Em viagem à Europa, Lula defenderá o trabalho decente, taxação dos super-ricos e o combate à fome

    Presidente abrirá a conferência da Organização Internacional do Trabalho, na Suíça, e participará da reunião de cúpula do G7, na Itália

    Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

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    247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deixará a base aérea do Rio de Janeiro com destino à Europa na noite de quarta-feira (12) para participar da conferência da Organização Mundial do Trabalho (OIT) em Genebra, Suíça, e da Cúpula do G7 em Borgo Egnazia, Itália. Segundo o jornal O Globo, Lula defenderá o trabalho decente, o combate à fome e a taxação dos super-ricos.

    Lula abrirá na manhã de quinta-feira (13) o evento da OIT, cujo tema central é a justiça social. Em seu discurso, o presidente brasileiro irá destacar a necessidade de combater a desigualdade e a exclusão social. Ele também lembrará a iniciativa lançada no ano passado em parceria com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, focada em promover trabalho decente, regras justas e respeito aos direitos dos trabalhadores.

    Em seguida, Lula seguirá para Borgo Egnazia, onde participará da Cúpula do G7 na sexta-feira (14), a convite da primeira-ministra italiana Giorgia Meloni. O encontro reúne líderes das sete maiores economias do mundo: Estados Unidos, Itália, Japão, França, Reino Unido, Canadá e Alemanha. Entre os principais temas a serem discutidos estão a inteligência artificial e a transição energética.

    Na sexta-feira pela manhã, Lula terá uma série de reuniões bilaterais confirmadas com líderes globais, incluindo o Papa Francisco, o premiê indiano Narendra Modi, e os presidentes Emmanuel Macron (França), Cyril Ramaphosa (África do Sul) e Ursula von der Leyen (Comissão Europeia). Outros quatro pedidos de reuniões estão em análise, e caso confirmados, deverão ocorrer na manhã de sábado.

    De acordo com o Itamaraty, não houve consultas do lado brasileiro ou argentino para um possível encontro entre Lula e o presidente da Argentina, o ultradireitista Javier Milei. Os dois líderes, adversários políticos na região, ainda não se encontraram pessoalmente.

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