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    Experiência com o Enem ajudou a aperfeiçoar segurança do Concurso Unificado, diz ministra

    Concurso será realizado em 228 municípios em todo o país, envolvendo uma complexa logística de distribuição e segurança

    Esther Dweck (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil)

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    247 - A ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, destacou, durante sua participação no programa “Bom Dia, Ministra” nesta quinta-feira (11), a importância da experiência adquirida com o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na elaboração do esquema de segurança para o Concurso Público Nacional Unificado (CPNU). O concurso será realizado em 228 municípios em todo o país, envolvendo uma complexa logística de distribuição e segurança.

    “A gente tem o apoio da Polícia Rodoviária Federal nessa distribuição e, localmente, as secretarias de Segurança Pública nos apoiaram em uma parceria com todos os estados, todos os governadores, para que as polícias militares, civis e também os bombeiros e a Defesa Civil estivessem nos apoiando. A Defesa Civil em caso de uma intempérie, alguma questão climática mais forte. E a Polícia Militar e Civil fazendo também essa segurança local. Uma coisa importantíssima é que todo esse esquema vem do Enem, que, de fato, depois de tantos anos de grande sucesso, ele foi aperfeiçoando esse esquema de segurança,” explicou Esther.

    No que diz respeito às medidas específicas para garantir a integridade do processo seletivo, a ministra detalhou que haverá uma ampla gama de protocolos de segurança nos locais de prova. “Tem todo um trabalho de preparação das provas, levar até os locais e a segurança nas salas, que vão ter detector de metal, detector de ponto eletrônico, biometria colhida de todos que estão prestando o concurso, para quando a pessoa passar, você checar se a pessoa que fez a prova é quem vai assumir o cargo, para não ter nenhuma dúvida de alguém que faça a prova por outra pessoa. E depois vai ter a logística reversa, que é a volta da prova para o local de correção. Então é todo um esquema de segurança muito bem feito, a gente está muito seguro com isso.”

    Além das questões de segurança do concurso, Esther também abordou o Programa de Democratização de Imóveis da União, o Imóvel da Gente. Ela destacou que o programa busca destinar imóveis federais sem uso ou mal utilizados para políticas públicas prioritárias, contribuindo significativamente para o desenvolvimento social e urbano.

    “No Brasil inteiro, a gente está estudando esses prédios que estão desocupados ou mal utilizados e que podem ser destinados tanto para habitação quanto para equipamentos sociais, quando não for o caso de ser uma habitação. A gente também tem, no Minha Casa, Minha Vida, alguns imóveis da União que já estão sendo utilizados, seja terrenos ou prédios, tanto para construção, quanto para retrofit. Isso está totalmente alinhado e a gente está fazendo esse processo,” compartilhou a ministra.

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