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    Gleisi: Netanyahu e extrema-direita que governa Israel desprezam a ONU e a humanidade

    Presidente do PT criticou duramente o ataque israelense a uma escola em Gaza, que matou mais de 100 palestinos

    Gleisi Hoffmann, Benjamin Netanyahu e ataque israelense em Gaza (Foto: ABR | Reuters)

    247 - A presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), foi às redes sociais neste sábado (10) após Israel bombardear uma escola na Cidade de Gaza e matar pelo menos 100 palestinos. Segundo a dirigente, o governo de extrema-direita do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, é desumano e não se importa com a indignação da comunidade internacional diante do genocídio do povo palestino.

    "Mais de 100 palestinos e palestinas assassinados por Netanyahu em novo massacre numa escola de Gaza. A extrema-direita que governa Israel zomba da ONU, que determinou uma trégua humanitária na região. E mostra todo seu desprezo pela humanidade, que exige justiça e paz", escreveu a dirigente em postagem na rede social X (antigo Twitter), 

    A referida determinação da ONU é a decisão da Corte Internacional de Justiça, que em janeiro determinou medidas provisórias ordenando que Israel agisse urgentemente para prevenir atos de genocídio e garantir o fluxo de ajuda humanitária para Gaza. 

    Pelo menos 100 pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas no bombardeio de uma escola na Cidade de Gaza por Israel, informou a Press TV no Telegram neste sábado. 

    Há mulheres e crianças entre os mortos como resultado do ataque israelense. Um vídeo do local do ataque mostra corpos enrolados em lençóis e o trabalho de uma equipe de resgate que continua a extrair corpos debaixo dos escombros. 

    As Forças de Defesa de Israel disseram mais cedo neste sábado que realizaram um ataque aéreo em uma escola na Cidade de Gaza, alegando que ela abrigava combatentes do movimento palestino Hamas.

    Apoiado pelos EUA e seus aliados ocidentais, o regime israelense lançou uma invasão total de Gaza após ser pego de surpresa pela Operação Tempestade de Al-Aqsa dentro dos territórios ocupados em outubro do ano passado.

    Desde então, pelo menos 39.790 palestinos foram mortos, a maioria deles mulheres e crianças, e outros 92.002 ficaram feridos na agressão implacável de Israel.

    Israel também tem imposto um cerco debilitante ao território costeiro, estrangulando o fluxo de alimentos, medicamentos, eletricidade e água para o território palestino. (Com agências). 

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