Laudo sobre assassinato de Marcelo Arruda desmente esposa de Guaranho e descarta pedrada em carro
Segundo o laudo, a polícia encontrou 13 estojos de arma ponto 380, além de um estojo de arma calibre ponto 40 no local do assassinato
247 - O laudo da Polícia Científica do Paraná descartou que o petista Marcelo Arruda teria atingido o carro de Jorge Guaranho com pedras, como consta no depoimento à polícia da esposa do bolsonarista.
No dia 9 de julho, Guaranho matou Arruda a tiros durante a festa de aniversário do último, que tinha o tema do PT e do ex-presidente Lula. O caso aconteceu em Foz do Iguaçu (PR). Relatos apontam que Guaranho, policial penal, entrou na festa gritando o nome de Jair Bolsonaro e “mito”.
Segundo o documento, a polícia encontrou na Associação Recreativa Esportiva Segurança Física de Itaipu (Aresfi), local da festa, 13 estojos de arma ponto 380, além de um estojo de arma calibre ponto 40. Os peritos não conseguiram estabelecer quais cartuchos foram utilizados por Guaranho e quais teriam sido disparados por Arruda.
O laudo, obtido pelo jornal O Estado de S.Paulo, diz ainda que foram achadas “sujidades” no banco dianteiro esquerdo e direito; no assoalho; na coluna de direção; no painel; no difusor de ar lateral esquerdo; console da porta dianteira direita; e na região esquerda do banco traseiro.
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