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Mesmo na mira da “Abin paralela”, Lira se cala por fidelidade a Bolsonaro

O silêncio de Lira, que deixará o comando da Câmara em fevereiro de 2025, chamou a atenção de outros políticos

Arthur Lira (Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados)

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247 - O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), mantém silêncio sobre o  escândalo da Abin paralela há mais de 24 horas, mesmo sendo um dos espionados pela gestão anterior de Jair Bolsonaro.

“O silêncio de Lira, que deixará o comando da Câmara em fevereiro de 2025, chamou a atenção de outros políticos, de investigadores e até de membros do Poder Judiciário em Brasília. Lira mantém uma relação próxima com parlamentares bolsonaristas e com o próprio ex-presidente Jair Bolsonaro, de quem espera contar com o apoio para eleger um aliado como sucessor no comando da Câmara”, indica o jornalista Igor Gadelha, em sua coluna no Metrópoles.

"O deputado também espera quer contar com apoio dos bolsonaristas nas eleições de 2026, quando quer concorrer ao Senado por Alagoas", acrescenta.

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