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Planalto quer evitar que saída de Silvio Almeida aumente a pressão por ampla reforma ministerial

O ex-ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania foi demitido após acusações de assédio sexual

Lula e Silvio Almeida (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

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247 – O Palácio do Planalto adotou uma postura cautelosa nas negociações para a substituição de Silvio Almeida, ex-ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, demitido após acusações de assédio sexual. 

Segundo informações da CNN, uma das preocupações do governo é evitar que a mudança no comando do ministério aumente a pressão por uma ampla reforma na Esplanada. 

Embora o ministério em questão tenha menor visibilidade e orçamento limitado, há o receio de que um aumento da participação do PT na Esplanada possa abrir espaço para que partidos aliados façam pressão por cargos estratégicos. 

A saída de Almeida marca o sexto ministro a deixar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em menos de dois anos. Para a vaga no Ministério dos Direitos Humanos, um dos nomes cotados é o de Macaé Evaristo, ligada ao PT de Minas Gerais e considerada uma das favoritas para a nomeação.

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