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      'Remetem aos crimes da Ditadura Militar', afirma Tortura Nunca Mais sobre assassinatos de Bruno Pereira e Dom Philips

      Presidente do grupo acrescenta que "o governo Bolsonaro estimula a violência contra jornalistas, ambientalistas, indigenistas e defensores de direitos humanos"

      Manifestação por Dom Phillips e por Bruno Pereira (Foto: Reuters)

      247 - O presidente do grupo Tortura Nunca Mais, Ariel de Castro Alves, subiu o tom contra o governo Bolsonaro em relação aos brutais assassinatos do jornalista inglês Dom Philips e o indigenista Bruno Pereira na Amazônia.

      De acordo com o advogado, "o governo Bolsonaro, além de defender o Regime Militar e as milícias, estimula a violência contra jornalistas, ambientalistas, indigenistas e defensores de direitos humanos. Os assassinatos de Dom Phillips e Bruno Pereira estão inseridos nesse contexto."

      Indo além, Ariel afirma que "corpos esquartejados e incinerados nos remetem aos crimes da Ditadura Militar."

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