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    Sergipe, Pará, Piauí e Maranhão: eis os 4 estados que mais reduziram índices de pobreza

    Maranhão, mais pobre unidade da federação, reduziu índices de pobreza em 5,6 pontos percentuais. Governador Flávio Dino celebra melhor desempenho da série

    Luís Costa Pinto avatar
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    247 - Sergipe, Pará, Piauí e Maranhão são os quatro estados brasileiros que mais reduzem os índices de pobreza de suas populações no Brasil, revela a Síntese dos Indicadores Sociais/ 2021 divulgada pelo IBGE neste mês de dezembro. Ainda campeão nacional na triste estatística de estado mais pobre da federação, o Maranhão registrou o maior salto de redução entre 2019 e 2020. Verificou-se no estado governado por Flávio Dino (PSB) uma redução de 5,6 pontos percentuais no índice de pobreza entre os maranhenses. Esse índice é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística a partir da quantidade de famílias que conseguem sobreviver com até R$ 35 por dia.

    Os dados, divulgados neste mês de dezembro, deixam claro que o Maranhão é o quarto Estado que mais reduz a pobreza em todo o Brasil. A informação está na Síntese de Indicadores Sociais 2021, divulgado periodicamente pelo IBGE, que é um instituto do governo federal. Apenas Sergipe (-8,9), Pará (-8,8) e Piauí (-6,7) conseguiram resultados melhores. 

    A queda da pobreza verificada no Maranhão é bem maior que a da média nacional, de 1,8 ponto porcentual, no mesmo período. O Maranhão também teve em 2020 o menor nível de pobreza da série histórica medida pelo IBGE.

    “Nós tivemos o menor número de pobreza desde 2012. Tradicionalmente, o Maranhão sempre esteve na casa dos 55%, 56%, e chegamos a 48%. Tivemos a quarta maior queda do país no que se refere à pobreza”, diz o governador Flávio Dino. 

    “Se olhar no longo curso do tempo, comparativamente, você vai ver que esse indicador ainda é desafiador, sem dúvida alguma, mas é o melhor da série histórica.”

    O governador acrescenta que a superação da pobreza se trata de um processo contínuo, uma vez que as desigualdades regionais e sociais são muito fortes no Brasil. 

    “E o Maranhão historicamente acabou ficando para trás no campeonato do desenvolvimento. A reversão disso depende inclusive de fatores nacionais. O ambiente nacional é muito hostil e todos os Estados dependem também de políticas e investimentos nacionais. E hoje temos uma política federal que é avessa ao desenvolvimento”, afirma Dino.

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