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    Suspeito de mandar matar Marielle, Chiquinho Brazão afirmou que tinha "boa relação" com vereadora

    As declarações foram feitas durante a audiência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara

    Chiquinho Brazão (Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados)

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    247 – O deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), preso no domingo (24) sob suspeita de ser um dos mandantes da execução da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), afirmou nesta terça-feira (26) que "tinha uma boa relação" com a vítima, mesmo com "discordâncias de pontos de vista".

    As declarações foram feitas durante a audiência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, na qual Brazão participou por videoconferência. A audiência discute a prisão preventiva do deputado federal, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

    As prisões de parlamentares em exercício de mandato precisam ser autorizadas em deliberação pela Câmara. Após a CCJ, o caso será votado no plenário da Casa, onde serão necessários 257 votos, ou seja, a maioria absoluta, para manter a prisão. 

    Nesta tarde, os deputados federais Gilson Marques (Novo-SC) e Roberto Duarte (Republicanos-AC) pediram vista, buscando mais tempo para analisar se a prisão preventiva foi legal. (Com informações de g1).

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