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    Wellington Dias afasta hipótese de haver corte de gastos no combate à fome: "nenhum passo para trás"

    De acordo com relatório das Nações Unidas, a insegurança alimentar severa caiu 85% no Brasil em 2023 e mais de 14 milhões deixaram de passar fome no país

    Wellington Dias (Foto: Roberta Aline/MDS)

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    247 - O ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias, afirmou nesta segunda-feira (18) que as ações de combate à fome e à pobreza no Brasil não sofrerão corte de gastos. “Nenhum passo para trás”, disse o titular da pasta durante a Cúpula do G20 na capital carioca.

    A insegurança alimentar severa caiu 85% no Brasil em 2023 e 14,7 milhões deixaram de passar fome no país. A grave questão, que afligia 17,2 milhões de brasileiros em 2022, caiu para 2,5 milhões. Percentualmente, a queda foi de 8% para 1,2% da população. A informação foi divulgada na edição 2024 do Relatório das Nações Unidas sobre o Estado da Insegurança Alimentar Mundial (SOFI 2024). Em nível global, mais de 700 milhões de pessoas passam fome.

    Durante a cúpula do G20, Wellington Dias afirmou que, mesmo antes de representantes do governo chegaram ao evento, "o presidente Lula deixou claro o seu compromisso e ele quer que o MDS (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome) prossiga no plano de localizar quem ainda está em insegurança alimentar e não alcançamos".

    "O equilíbrio fiscal é importante para os pobres porque ajuda no controle da inflação, ajuda a ter juros baixos, ter maior capacidade de investimento. Está correto os ministros Fernando Haddad (da Fazenda), Simone Tebet (do Planejamento) e Rui Costa (da Casa Civil) caminharem nessa direção. Porém, não haverá corte de quem tem direito ao Bolsa Família, a mesma coisa o BPC (Benefício de Prestação Continuada) e outros programas sociais".

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