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    “Independência de Taiwan” é destinada ao fracasso, diz mídia chinesa

    A situação mostra que o princípio de uma só China é a corrente principal

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    CMG – A Assembleia Mundial da Saúde (AMS) negou nesta segunda-feira (27) a inclusão, na agenda da conferência, do projeto de “convidar Taiwan para participar como observador”. Este foi o oitavo ano em que as autoridades de Taiwan foram recusadas pela AMS.

    A situação mostra que o princípio de uma só China é a corrente principal. O Partido Democrático Progressista (PDP) de Taiwan conluia com forças externas para realizar manipulações políticas. A tentativa de participar da AMS como observador é destinada apenas ao fracasso.

    O projeto relacionado a Taiwan proposto por certos países não passa de um papel inútil, porque viola o princípio de uma só China, o qual é confirmado pela Resolução Nº 2.758 da Assembleia Geral das Nações Unidas e pela Resolução 25.1 da AMS. O princípio também é a pré-condição para a participação de Taiwan em atividades de organizações internacionais.

    É melhor que as autoridades de Taiwan deem uma olhada retrospectiva sobre o porquê da região poder ter participado da AMS em status de observador entre 2009 e 2016 e não ter conseguido mais fazer isso após esse período.

    A razão é óbvia. Desde que o PDP tomou posse, tem persistido obstinadamente na “independência de Taiwan" e ignorado o Consenso de 1992, que demonstra o princípio de uma só China. A conduta resultou no desaparecimento do fundamento político para a participação de Taiwan na AMS.

    Já os Estados Unidos têm tomado Taiwan como uma “peça de xadrez” para conter o desenvolvimento da China. Seu apoio à participação de Taiwan na AMS nos últimos anos foi uma tentativa de quebrar a linha vermelha do conceito de uma só China através de manipulação de temas relacionados a Taiwan.

    Além disso, os Estados Unidos terão eleições presidenciais este ano. Não é difícil imaginar que alguns políticos pretendem aproveitar a questão de Taiwan para mostrar sua atitude forte contra a China a fim de ganhar mais votos.

    A comunidade internacional, entretanto, já viu de maneira óbvia o conluio entre os Estados Unidos e Taiwan na AMS e deu uma resposta com ação real. Uma maioria esmagadora dos países reiterou sua aderência à Resolução Nº 2.758 da Assembleia Geral das Nações Unidas, no princípio de uma só China e na oposição da participação de Taiwan na AMS.

    Só existe uma China, a qual Taiwan faz parte. É um fato imutável. O princípio de uma só China é inabalável. A “procura de independência com apoio de forças externas” e o “aproveitamento de Taiwan para conter a China” têm um fado de fracasso.

    Tradução: Paula Chen

    Revisão: Erasto Santos Cruz

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