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    Anvisa rejeita pedido da União Química para uso emergencial da vacina Sputnik

    Segundo a Anivsa, os documentos não apresentaram "requisitos mínimos para submissão e análise". Neste domingo (17), a Anvisa vai decidir sobre os pedidos da Coronavac e do imunizante da Astrazeneca

    (Foto: Divulgação)

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    Sputnik Brasil - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil (Anvisa) informou neste sábado (16) que devolveu os documentos submetidos pelo laboratório União Química para o pedido de uso emergencial da vacina Sputnik V contra a Covid-19.

    De acordo com uma nota divulgada pela agência reguladora brasileira, a documentação foi devolvida porque não apresentou os requisitos mínimos para o uso emergencial do imunizante, que foi desenvolvido pelo Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya da Rússia com apoio do Fundo Russo de Investimentos Diretos (RFPI).

    "A Agência esclarece que não basta o pedido de autorização de estudo clínico de fase 3 estar protocolado para pedir uso emergencial. É necessário que tais estudos estejam em andamento no país, além de outras medidas condicionantes já previstas", diz a nota da Anvisa.

    Segundo o jornal Folha de S.Paulo, secretários estaduais de Saúde se queixaram que a Anvisa estaria dificultando a liberação para o uso emergencial do imunizante russo, ao exigir que os estudos clínicos de fase 3 fossem feitos no Brasil.

    Sobre o pedido para a realização de testes no Brasil, que foi feito no final de dezembro de 2020, a agência reguladora disse que já analisou a solicitação e está aguardando o envio de informações essenciais por parte do laboratório União Química desde o dia 4 de janeiro.

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