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    Wizard decide se calar na CPI e praticamente confessa sua culpa

    “Me reservo ao direito de permanencer em silêncio”, respondeu Carlos Wizard em todas as questões

    Empresário Carlos Wizard (Foto: Edilson Rodrigues - Ag. Senado)

    247 - O bilionário bolsonarista Carlos Wizard, acusado de fazer parte do gabinete paralelo que orientava Jair Bolsonaro com informações negacionistas no enfrentamento à pandemia, usou o direito assegurado por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) para não prestar depoimento à CPI da Covid.

    “Feitos esses esclarecimentos, doravante, vou permanecer em silêncio”, disse o empresário logo após utilizar os 15 minutos de que dispunha para sua explanação inicial. 

    Após o anúncio de que ficaria em silêncio, os senadores disseram que fariam todas as perguntas que estavam programadas. A partir daí, as respostas de Wizard foram todas de que não mais falaria aos parlamentares: “me reservo ao direito de permanecer em silêncio”.

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