'Fióti, sua dor é nossa dor', diz mãe de Emicida em meio a disputa dos filhos
'Fióti, sua dor é nossa dor', diz mãe de Emicida em meio a disputa dos filhos
247 -A mãe dos rappers Emicida e Fióti, dona Jacira, manifestou-se publicamente em meio ao embate judicial entre os filhos. Em uma postagem nas redes sociais, ela expressou apoio a Fióti e lamentou a situação familiar. "Fióti, sua dor é nossa dor", escreveu no Instagram, pedindo que "a harmonia se restabeleça". As informações são da coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.
A disputa entre os irmãos envolve a gestão da produtora e gravadora Laboratório Fantasma. Emicida acusa Fióti de desviar R$ 6 milhões da empresa, algo que ele nega. A situação levou Emicida a revogar uma procuração que permitia ao irmão administrar as finanças do negócio, impedindo seu acesso às contas. Como resposta, Fióti acionou a Justiça na tentativa de reaver seus poderes de gestão.
Em sua postagem, dona Jacira enfatizou a integridade do filho mais novo e criticou as acusações feitas contra ele. "Só quem vive, come, dorme, acorda e luta com um homem bom, pode reconhecê-lo como tal. A palavra maldita calou fundo no coração da minha família. E no coração dos nossos homens bons. Sem chance de defesa, fizeram-no réu". A matriarca também disse que a família enfrenta oposição externa: "As hienas nos rondam, querem nossa queda. Mas não conseguirão. Falo em nome das mulheres que estão à frente da Lab desde quando ninguém via possibilidade. Fióti, sua dor é nossa dor".
Dona Jacira ainda fez um apelo direto para que as acusações contra Fióti sejam retiradas. "Porém, eu, dona Jacira, digo que a maldição lançada em forma de calúnia deve ser retirada. Pela boca que a lançou. Antes que seja tarde".
Enquanto a disputa familiar ganha repercussão, a Justiça negou um pedido de Fióti para recuperar acesso às finanças do Laboratório Fantasma. Segundo a decisão, há um contrato social que determina que Emicida detém 90% da empresa, enquanto Fióti tem 10%. Com base nisso, Emicida pode se apresentar publicamente como único sócio e administrador.
No fim do ano passado, os irmãos chegaram a um acordo para separar suas participações na empresa, em um processo que deveria durar entre três e seis meses. A ideia era nomear um executivo para gerenciar a produtora temporariamente. Entretanto, com a decisão judicial recente, o controle permanece nas mãos de Emicida.
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