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    Paulo Gustavo, um dos atores mais populares do Brasil, morre de Covid-19

    Um dos grandes nomes do cinema popular no Brasil com a série de filmes “Minha Mãe é Uma Peça”, entre outras produções, Paulo Gustavo morreu aos 42 anos após complicações da Covid-19. Ator estava internado desde o dia 13 de março

    Paulo Gustavo (Foto: Divulgação)

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    247 - O ator Paulo Gustavo morreu aos 42 anos na noite desta terça-feira (4) após complicações resultantes da Covid-19. Ele estava hospitalizado desde o dia 13 de março no Rio de Janeiro e, diante do agravamento da doença, foi levado para uma UTI, mas acabou piorando na segunda-feira, 3.

    Nesta terça, novo boletim médico divulgado pela assessoria de imprensa de Paulo Gustavo apontou "irreversibilidade do quadro" do ator.

    “Após a constatação da embolia gasosa disseminada ocorrida no último domingo, em decorrência de fístula brônquio-venosa, o estado de saúde do paciente vem se deteriorando de forma importante. Apesar da irreversibilidade do quadro, o paciente ainda se encontra com sinais vitais presentes”, disse o boletim.

    A piora de Paulo se deve a uma embolia gasosa, que é um problema grave no sistema circulatório que acontece quando bolhas de ar entram na circulação sanguínea. Isso faz com que haja obstruções na passagem do sangue, que terminam por ocasionar problemas de oxigenação das células.

    Um dos atores mais populares do Brasil

    Paulo Gustavo foi um dos grandes nomes do cinema popular no Brasil com a série de filmes "Minha Mãe é Uma Peça”, uma peça de 2006 que estreou no cinema em 2013 e teve mais duas edições, em 2016 e 2019 - entre outras produções do cinema nacional.

    Ele também se popularizou na sitcom brasileira “Vai Que Cola”, produzida e exibida pelo canal Multishow, que virou filme em 2015.

    Sua personagem mais famosa, Dona Hermínia, foi estreada no final de 2004, quando atuava na peça “Surto”, ainda durante sua formação de ator na Casa das Artes de Laranjeiras (CAL).

    Completou sua formação na CAL em 2005, junto com outros importantes humoristas como Fábio Porchat, do Porta dos Fundos, e Marcus Majella, companheiro de trabalho em “Vai Que Cola”.

    Recebeu indicação ao Prêmio Shell de Melhor Ator em 2006 após atuação em “Minha Mãe é Uma Peça”, um espetáculo ainda não adaptado para o cinema na época.

    Confira algumas homenagens ao ator no Twitter após a notícia:


     

     

     

     

     

     

     

     

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