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'Brasil vive bom momento econômico após um ano de governo Lula', diz Alckmin

Vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços destacou os resultados econômicos e os esforços do governo para alavancar a indústria nacional

Geraldo Alckmin (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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247 - O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou nesta quarta-feira (13), que “o Brasil vive um bom momento” econômico após um ano do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Depois de um ano do governo do presidente Lula, o risco Brasil, que era 254, caiu para 128. O dólar, que era R$5,40, caiu para R$ 4,90. O desemprego caiu, a inflação caiu, subiu o PIB, subiu a Bolsa e subiu a renda das famílias brasileiras. É a maior renda desde o Plano Real, desde 1995. É o maior crescimento da renda brasileira. E vem ao encontro desse investimento da Nova Indústria Brasil, que o presidente Lula lançou”, disse Alckmin durante a cerimônia de inauguração do Complexo Mineroindustrial da Eurochem, em Serra do Salitre, no Triângulo Mineiro.

Ainda segundo Alckmin, o Brasil está a caminho de “uma indústria inovadora” e destacou os esforços do governo federal para financiar novos projetos. “Para pesquisa, desenvolvimento e inovação, TR de 4% de juros ao ano. São R$ 102 bilhões de crédito que nós teremos. Uma indústria verde, sustentável, descarbonização, preservação das florestas, das matas e produtividade. Uma indústria competitiva. E tem dois projetos de lei que estão no Congresso, encaminhados pelo presidente Lula, um cria a LCD (Letra de Crédito de Desenvolvimento), para ter juros mais baratos para a indústria, que está na ponta da pesquisa, da inovação, paga salários mais altos e agrega valor”.

“Está também no Congresso o projeto de lei da depreciação super acelerada. Trocar máquinas, trocar equipamentos; em vez de depreciar em 15 anos, deprecia em dois anos, com redução de Imposto de Renda sobre Pessoa Jurídica e contribuição social sobre lucro líquido. Então todo o apoio para o desenvolvimento e geração de emprego e renda. E, finalmente, a reforma tributária, esperada há 30 anos. A reforma tributária vai impulsionar a economia. Ela traz eficiência econômica. Em 15 anos ela pode fazer o PIB crescer 12%. Ela desonera totalmente investimento e exportação. Então fará a economia crescer ainda mais”, completou.

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