Com economia derretendo, risco-país dispara e sobe 34%, maior patamar desde 2002
O risco-país medido por meio dos contratos CDS (Credit Default Swap) subiu 34% e os papéis estavam sendo negociados acima de 191 pontos, até o meio da manhã desta segunda-feira (9), na maior valorização desde 2002, quanto também registrou alta de 34%
247 - O risco-país medido por meio dos contratos CDS (Credit Default Swap) subiu 34% e os papéis estavam sendo negociados acima de 191 pontos, até o meio da manhã desta segunda-feira (9), alcançando a maior valorização desde 2002, quanto também registrou alta de 34%.
A alta anterior mais recente foi registrada em 2017, quando o empresário Joesley Batista gravou uma conversa com o então Presidente Michel Temer em que este dava o aval para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha, que estava preso por conta de desdobramentos da Lava Jato. Naquele diz a alta dos CDS foi de 29% e o episódio ficou conhecido como “Joesley Day”.
O temor dos investidores é que os preços do petróleo no mercado internacional continuem em queda, os efeitos do coronavírus sobre a economia e a instabilidade política coloquem em risco a recuperação da economia brasileira.
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