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    Governo Lula revisa projeção de crescimento do PIB para 2,5% a 3% em 2023

    De acordo com o secretário de Política Econômica da Fazenda, Guilherme Mello, as estatísticas são “fruto da melhoria do ambiente econômico que a economia brasileira tem assistido"

    Montagem: Guilherme Mello (círculo), Fernando Haddad (gravata azul), Luiz Inácio Lula da Silva (gravata vermelha) e uma indústria de carros (Foto: Rodolfo Buhrer - Reuters / Fabio Pozzebom - Agência Brasil / Washington Costa - Ministério da Fazenda)

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    247 - O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, disse nesta segunda-feira (3) que a estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) será de 2,5% a 3% em 2023. Atualmente, o governo estima alta de 1,9% na atividade econômica. As previsões estarão no próximo Boletim MacroFiscal do Ministério da Fazenda, divulgado a cada bimestre. O último foi em maio. De acordo com o dirigente, as estatísticas são “fruto da melhoria do ambiente econômico que a economia brasileira tem assistido nos últimos meses”.

    "Certamente hoje nós estamos mais próximos de uma realidade de um crescimento do PIB entre 2,5% e 3% neste ano do que o cenário inicial do mercado [financeiro] que era próximo de 1%", declarou Mello, que participou de reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS).

    “A perspectiva de crescimento do PIB para o ano de 2023 subiu substancialmente. Desde o início do ano nós temos dito que o crescimento seria maior do que aquele previsto pelo mercado, algo mais próximo de 2% era nossa previsão inicial, enquanto o mercado esperava algo próximo de 0,8%”, complementou.

    O secretário afirmou que as medidas para a melhoraria das contas públicas e o avanço do novo marco fiscal possibilitaram uma “melhoria expressiva de alguns preços macroeconômicos”. Mello citou como exemplo o dólar, abaixo dos R$ 5 atualmente. “A taxa de câmbio no Brasil hoje é mais próxima de uma taxa de câmbio de equilíbrio. O real se fortaleceu, o que mostra a força da nossa agenda econômica”, disse.

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