Marcio Pochmann: reajuste nos combustíveis é o preço do golpe e da Lava Jato
Economista também destaca que a privatização da Petrobrás permite "empresas importem dos EUA, pagando em dólar, quando o Brasil é autossuficiente"
247 - O economista Marcio Pochmann alertou, nesta quinta-feira (10), em sua conta no Twitter, para os efeitos negativos do golpe contra Dilma Rousseff e da antiga Operação Lava Jato, dois fatores que resultaram no desmonte da Petrobrás e no consequente aumento dos preços dos combustíveis anunciado pela estatal.
"Gasolina muito mais cara no Brasil decorre da privatização da Petrobras e de sua distribuidora de combustíveis que permite que 400 empresas importem dos EUA, pagando em dólar, quando o Brasil é autosuficiente. Esse é o preços do golpe de 2016 e do trabalho da lava jato", escreveu o estudioso no Twitter.
A Petrobrás anunciou, nesta quinta, que o litro da gasolina aumentará 18,77% e o do diesel, 24,9%. O gás de cozinha passará de R$ 3,86 para R$ 4,48 por quilo, um reajuste de 16%.
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