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      Preços do petróleo disparam com lockdowns flexibilizados na China e queda na produção russa

      Os contratos futuros do petróleo Brent subiram US$ 6,16, ou 6,3%, para fechar a US$ 104,64 o barril

      Barris de petróleo (Foto: Reuters)
      Leonardo Lucena avatar
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      Por Laura Sanicola

      (Reuters) - Os preços do petróleo fecharam em alta nesta terça-feira, com uma flexibilização de lockdowns em Xangai e a produção russa de petróleo e condensado caindo para mínimas desde 2020.

      Os contratos futuros do petróleo Brent subiram 6,16 dólares, ou 6,3%, para fechar a 104,64 dólares o barril. O petróleo dos EUA avançou 6,31 dólares, ou 6,7%, para fechar a 100,60 dólares.

      Na segunda-feira ambos os benchmarks caíram cerca de 4%.

      Xangai disse que mais de 7 mil unidades residenciais foram classificadas como áreas de menor risco depois de não relatarem novas infecções por 14 dias. Os distritos têm anunciado quais complexos podem ser abertos.

      Enquanto isso, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) alertou que seria impossível substituir 7 milhões de bpd de petróleo e outros produtos russos perdidos em caso de sanções ou ações voluntárias.

      A produção russa de petróleo e condensado caiu abaixo de 10 milhões de barris por dia (bpd) na segunda-feira, para a mínima desde julho de 2020, disseram duas fontes familiarizadas com os dados na terça-feira, com sanções e restrições logísticas prejudicando o comércio.

      (Reportagem adicional de Rowena Edwards em Londres, Mohi Narayan em Nova Delhi e Liz Hampton em Denver)

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