Privatizada pelo governo Bolsonaro, Eletrobras pode dificultar a própria renovação da concessão
O prazo de revalidação acaba no final do ano
247 - Representantes da ala privada da Eletrobras não aprovaram o plano de investimentos de Angra 1, estimado em cerca de R$ 880 milhões. A incerteza pode prejudicar a renovação da concessão da usina nuclear de Angra dos Reis, ou Angra 1, no conselho de administração da empresa, privatizada pelo governo Jair Bolsonaro.
O prazo de revalidação acaba no final do ano, de acordo com informações publicadas nesta quinta-feira (21) pela coluna Radar Econômico.
O Supremo Tribunal Federal vai definir o peso do voto do governo na Eletrobras. O governo tem 43% das ações, mas vota como se fosse dono de apenas 10% das ações da ex-estatal.
Na ação judicial, o governo pediu para ter voto proporcional às ações que detém. O relator do caso no STF, ministro Kassio Nunes Marques, indicado por Bolsonaro.
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