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"Vejo com otimismo que a gente possa ter, com uma boa política fiscal, redução da política monetária", diz Alckmin sobre juros

Vice-presidente e ministro citou "fundamentos importantes" que lastreiam a economia brasileira

Geraldo Alckmin (Foto: João Risi/Audiovisual PR)

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247 - O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), disse nesta segunda-feira (5), na abertura do Congresso Aço Brasil, não ver razão para o Banco Central manter a taxa básica de juros, Selic, em 10,5% ao ano.

Ele citou "fundamentos importantes" da economia brasileira que garantem a estabilidade do país: "nós somos a sexta maior população do mundo, mercado interno muito forte, amanhã vai ser anunciada a exportação de janeiro a julho, outro recorde em termos de exportação, reserva cambial de US$ 370 bilhões, arcabouço fiscal, que será cumprido, cortes no setor se despesa. Vejo com otimismo que a gente possa ter, com uma boa política fiscal, redução da política monetária. Não tem razão para o Brasil ter a segunda maior taxa de juros real do mundo, só atrás da Rússia, que está em guerra. Isso atrapalha muito a economia".

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