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    "Palavras não deterão o regime sionista", diz Breno Altman

    Em entrevista ao Bom Dia 247, o jornalista argumenta que somente ações concretas poderão deter o regime sionista, comparando-o ao nazismo

    Breno Altman | Gaza (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | Reuters)

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    247 – Em uma contundente entrevista ao Bom Dia 247, o jornalista Breno Altman declarou que "palavras não deterão o regime sionista", defendendo a necessidade de medidas práticas e contundentes para frear o que ele considera ser um regime nacional-chauvinista comparável ao nazifascismo.

    Altman foi enfático ao afirmar que o Estado de Israel não interromperá por conta própria o que ele classifica como genocídio palestino. "O regime sionista possui o mesmo código nacional-chauvinista do nazifascismo. Terá que ser detido pela força das armas ou as Nações Unidas serão definitivamente seus cúmplices por omissão e submissão", afirmou o jornalista.

    Para Altman, apenas palavras e declarações de condenação não são suficientes para enfrentar o regime israelense. Ele comparou a situação atual ao período da Segunda Guerra Mundial, perguntando retoricamente se "palavras seriam capazes de deter Hitler?". Segundo Altman, são necessárias ações concretas, como o embargo de armas e o rompimento de relações diplomáticas, para que haja algum efeito significativo.

    "De que valem as palavras se não há um embargo?", questionou, destacando a ineficácia de meras condenações verbais frente à necessidade de ações práticas. Para Altman, as Nações Unidas e a comunidade internacional devem adotar uma postura mais ativa e menos complacente com as ações de Israel contra os palestinos.

    O jornalista acredita que medidas como a imposição de embargos de armas e o rompimento de relações diplomáticas são essenciais para pressionar Israel a cessar suas políticas agressivas. Ele argumenta que, sem tais ações, as palavras e resoluções internacionais se tornam vazias e ineficazes, perpetuando o conflito e a opressão.

    Altman concluiu sua entrevista reiterando a urgência de uma resposta internacional mais firme e decidida. "O Estado de Israel não irá parar o genocídio palestino, terá que ser parado," disse ele, convocando a comunidade global a abandonar a passividade e adotar uma abordagem mais ativa e sancionadora. Assista:

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