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Propagador de fake news, Nego Di afirma que ficará mais rico se for preso

Subcelebridade que foi desclassificada do Prêmio Ibest após espalhar fake news segue debochando da justiça

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247 - Propagador de várias fake news sobre a tragédia que atinge o Rio Grande do Sul, o ex-BBB Dilson Alves da Silva Neto, conhecido como “Nego Di”, afirmou que ficará mais rico se for preso, mesmo após a juíza Fernanda Ajnhorn, do plantão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, determinar que ele pare de promover novas postagens contendo desinformação sobre a tragédia e indicar uma multa de R$ 100 mil por dia pela reincidência. 

No entanto, ele segue desafiando a justiça e disparando novas mentiras.A subcelebridade que foi desclassificada do Prêmio Ibest pela péssima conduta, disparou: “Se me prenderem, eu passo a Juliette [Freire] em seguidores! A publi [postagens patrocinadas] vai ficar mais cara, vou comprar uma Ferrari e uma casa maior. Vou lançar filme, documentário, vocês que sabem… kkkk”. 

Fake news - Nego Di tem causado revolta por promover oportunismo em meio a tragédia que abala o estado, atrapalhando o processo de  resgate. Ele já disparou um vídeo falso em que uma pessoa mente ao dizer que água e comida estão "paradas" em um ponto de coleta e distribuição de doações.Também voltou a dizer que caminhões de doação estavam sendo barrados por não terem nota fiscal, situação que nunca aconteceu e já foi amplamente negada”.

No entanto, a realidade dos fatos, como esclarecido pela ANTT, é diferente. Os veículos estavam sendo parados apenas para pesagem simplificada, sem solicitação de nota fiscal e sem aplicação de multas sobre os que transportavam donativos.

Ele também estaria usando as redes sociais para afirmar que o governador do RS, Eduardo Leite (PSDB), e a Brigada Militar estariam impedindo que barcos e jet skis fossem usados para realizar salvamentos na região de Canoas, algo que é mentiroso. 

No seu perfil no X, antigo Twitter, o ex-participante do BBB21 publicou também dois vídeos de pessoas retirando corpos de dentro da água, expondo os cadáveres e gerando revolta dos internautas. A ação foi classificada como Vilipêndio a cadáver, ou seja, significa menosprezar, ultrajar, tratar com desprezo e sem o devido respeito um corpo ou suas cinzas. O vilipêndio de cadáveres é considerado crime contra o respeito aos mortos.

Além do desrespeito com as vítimas, ocorreu também a misoginia com a primeira-dama Janja Lula da Silva. Em uma outra postagem, o homem chamou-a de “puta”.

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