Samuel Braun explica por que apoiar a causa palestina é um imperativo moral
Professor de políticas públicas aponta o lado certo da história
Por Samuel Braun, em seu X – Todo o bolsonarismo mais rastejante, os Wajngarten, as Damares, os Malafaias, os Kim Kataguiris, os Moros, os Daniel Silveiras, os Roberto Jeffersons, todos os nomes mais abjetos da extrema-direita, invocando todo aquele mantra fascistóide, racista e supremacista…
Todos eles em uníssono estão a favor do genocídio em Gaza, a favor das leis de segregação racial em Israel, em defesa da colonização dos territórios palestinos.
Somam-se a eles a Rede Globo, a Folha, o Estadão, os coachs, os CACs, os traficantes (a.k.a. complexo de Israel), os milicianos e, sim, por que omitir, os fundos abutres do sistema financeiro.
Do outro lado o Partido dos Trabalhadores, o PSOL, PCdoB, outros partidos de esquerda, os movimentos sociais, as organizações de direitos humanos nacionais e internacionais, a tradição da Política Externa Brasileira, as agências da ONU para saúde, crianças, direitos humanos, etc.
Se isso não é suficiente para você suspeitar qual o lado certo e que não é “uma escolha difícil”, pense bem de que lado você está.
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