"BNDES lidera aumento do crédito e fortalece a Nova Indústria Brasil", diz Uallace Moreira
Secretário do MDIC destaca papel do BNDES na retomada da indústria, que teve a maior taxa de crescimento de crédito e cresceu 3,7% em 2024
247 - O secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Uallace Moreira, destacou o protagonismo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no financiamento à indústria em 2024. "O crédito para indústria superou o crédito para o agronegócio, o que mostra o sucesso das políticas voltadas para o fortalecimento da indústria, principalmente da Nova Indústria Brasil (NIB), nesses últimos dois anos", afirmou Moreira pelas redes sociais.
O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, celebrou os resultados do banco e a retomada da indústria como eixo central da economia brasileira. “Temos um valor recorde nominal em impacto em créditos da economia de R$ 276,5 bilhões, sendo R$ 63,9 bilhões via fundo garantidor e R$ 212,5 bilhões pelo crédito do BNDES, direto e indireto. Foi um trabalho extraordinário para chegar a esse resultado”, afirmou Mercadante.
Em 2024, o BNDES registrou a maior injeção de crédito de sua história, atingindo R$ 276,5 bilhões em aprovações e garantias, um crescimento de 81% em relação a 2022. O volume concedido à indústria chegou a R$ 52,4 bilhões, um aumento de 132% na comparação com 2022, fazendo com que o setor liderasse o crescimento do crédito. Como reflexo desse movimento, a indústria de transformação cresceu 3,7% no ano, a maior alta em 14 anos.
Além do aumento no crédito, o banco apresentou lucro líquido de R$ 26,4 bilhões em 2024, um crescimento de 20,5% em relação ao ano anterior. A carteira de crédito do BNDES atingiu R$ 584,8 bilhões, o maior patamar desde 2017, com inadimplência mínima de 0,001%, a menor do sistema financeiro.
Os financiamentos estiveram alinhados aos objetivos da Nova Indústria Brasil (NIB), priorizando inovação, exportações, complexo da saúde e transição ecológica. “Isso evidencia a centralidade que a indústria voltou a ter no governo do presidente Lula e do vice-presidente Geraldo Alckmin”, pontuou Uallace Moreira.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira (25), na sede do BNDES, no Rio de Janeiro, em evento que contou com a presença de Aloizio Mercadante e dos diretores Alexandre Abreu (Financeiro), Nelson Barbosa (Planejamento e Relações Institucionais), Luciana Costa (Infraestrutura e Mudança Climática), entre outros.
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