'Cadáver não é de Adriano', diz Secretaria de Segurança da Bahia sobre vídeo exibido por Flávio Bolsonaro
O secretário da Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa, afirmou que o cadáver exibido no Twitter na manhã desta terça-feira (18) por Flávio Bolsonaro não é o do miliciano Adriano da Nobrega. Ele disse: “as imagens não foram feitas nas instalações oficiais do instituto médico legal"
247 - O secretário da Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa, afirmou que o cadáver exibido no Twitter na manhã desta terça-feira (18) por Flávio Bolsonaro não é o do miliciano Adriano da Nobrega. Ele disse: “as imagens não foram feitas nas instalações oficiais do instituto médico legal."
Barbosa salientou: "a Secretaria da Segurança Pública da Bahia vai continuar com aquilo que nós começamos a fazer desde antes mesmo do dia do fato, que é o auxílio que nós prestamos à operação do Rio de Janeiro. [Vamos], agir com a máxima transparência, com a máxima intenção de ajudar instituições como o Ministério Público e a Justiça, e não trazer confusões e nem teorias políticas a respeito de um trabalho eminentemente policial."
O secretário ainda afirmou que "as imagens não foram feitas nas instalações oficiais do instituto médico legal. Então nós temos a clara convicção de que isso é para trazer algum tipo de dúvida, de questionamento, a um trabalho que ainda não foi concluído. Eu reforço aqui o posicionamento das nossas instituições, a transparência com que estamos agindo e não vamos deixar que, por uma questão política, ou por qualquer outro motivo, qualquer outro interesse que esteja por trás disso tudo, venham trazer qualquer tipo de questionamento prévio, sem antes termos a conclusão da nossa investigação, das nossas perícias, e que o Ministério Público e a Justiça se posicionem quanto a isso”.
Barbosa ainda acrescentou: "nós temos ainda um prazo para concluir a nossa investigação. Nós fomos instados a comentar o resultado da perícia, e foi claramente indicado pelo perito que não havia sinais de execução, nem sinais de tortura no corpo que foi avaliado”. Segundo ele, ainda há outras perícias a serem realizadas e outras pessoas estão sendo ouvidas pela autoridade policial. “O que nós queremos é dar continuidade ao trabalho sério de investigação que a nossa polícia já faz, sem nenhum tipo de indagação ou questionamento prévio antes da conclusão da autoridade policial”
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