Cemitério reforça segurança e proíbe acesso de fãs ao túmulo de Silvio Santos; entenda o motivo
A instituição judaica destaca que o cemitério é um "templo santo para a religião" e, por isso, não está aberto à visitação pública
247 – Silvio Santos, apresentador e fundador do SBT, faleceu aos 93 anos de broncopneumonia resultante de uma infecção por Influenza (H1N1), conforme boletim médico do Hospital Albert Einstein. O apresentador, que era judeu, foi sepultado no Cemitério Israelita do Butantã, em São Paulo. O local, considerado sagrado pela comunidade judaica, restringe o acesso ao público em geral, permitindo a entrada apenas para seguidores da religião judaica.
O Cemitério Israelita do Butantã, inaugurado em 1953, tornou-se um importante centro de cerimônias e homenagens judaicas ao longo dos anos. A administração do cemitério, a cargo da associação Chevra Kadisha de São Paulo, reforçou recentemente a segurança para controlar o acesso ao espaço, devido ao aumento da procura por visitação após a morte de Silvio Santos. A instituição destaca que o cemitério é um "templo santo para a religião" e, por isso, não está aberto à visitação pública em geral.
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