Errata: Bolsonaro não disse que se alistaria a um exército nazista
O 247 publicou nesta quinta-feira 11 uma matéria baseada em um vídeo que circulava nas redes sociais, de uma entrevista de Bolsonaro ao programa CQC em 2012, em que teria dito que aceitaria se alistaria a um exército nazista se tivesse a chance; o vídeo, porém, teve o áudio editado; a matéria já foi deletada do site e das redes sociais do 247 e pedimos desculpas pela publicação
247 - O 247 publicou nesta quinta-feira 11 uma matéria baseada em um vídeo que circulava nas redes sociais, de uma entrevista de Bolsonaro ao programa CQC em 2012, em que o candidato teria dito que aceitaria se alistaria a um exército nazista se tivesse a chance. O vídeo, porém, teve o áudio editado.
A matéria já foi deletada do site e das redes sociais do 247 e pedimos desculpas pela publicação. O vídeo circulou bastante nas redes sociais, publicado pelo perfil @pandlernews no Twitter.
No vídeo original, quando o deputado federal foi indagado pelo repórter Rafael Cortez sobre participar da Segunda Guerra Mundial sob o comando de Adolf Hitler, mesmo conhecendo a história hoje, ele respondeu que o alistamento era obrigatório, não opcional.
No vídeo editado, ele teria dito "sem problema nenhum", mas esse trecho foi retirado de outra fala de Bolsonaro. A resposta, no entanto, era para outra pergunta do CQC: se o assunto poderia ser tratado com a câmera ligada. O deputado acrescenta ainda que teria uma "boa resposta" para isso.
"O vídeo editado mostra apenas um trecho em que Bolsonaro responde que seu bisavô foi soldado do exército nazista e inclusive perdeu um membro na guerra. Depois, a edição pula para outra questão", como esclareceu o Jornal GGN, que divulgou o vídeo original.
No vídeo correto, ele responde que o alistamento é "automático", ou seja, obrigatório. Indagado o que faria se o alistamento fosse facultativo, ele respondeu: "Olha, para falar a verdade ninguém quer ir para a guerra. Nem o soldado quer ir para a guerra".
Assista:
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: