Globo ataca Lula e Toffoli para defender sua obra de destruição em massa: a Lava Jato
Editorial do jornal da família Marinho criticou decisão do ministro Toffoli que apontou a armação na prisão do presidente
247 – O jornal O Globo, que foi o principal promotor da Lava Jato, operação policial que destruiu a democracia, a economia e as instituições brasileiras, publicou editorial neste domingo para defender seu passado e questionar a decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, que denunciou a armação na prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e imprestabilidade das provas usadas pelo ex-juiz suspeito Sergio Moro e pelo ex-procurador e ex-deputado Deltan Dallagnol.
Para defender sua obra de destruição em massa, que trouxe a fome de volta ao Brasil, O Globo usou o argumento falacioso de que a armação não foi detectada anteriormente. "Se houve erros na Lava-Jato – e houve –, por que não foram detectados pela segunda instância ou, depois, pelo STJ? Ou ainda pelo STF, nos casos que julgou? O Supremo errou também?", questiona o editorialista.
Ocorre que, embora todos soubessem que se tratava de uma armação, a Globo e outros veículos de comunicação realizavam publicidade opressiva e pressão midiática sobre as instituições para que a armação não fosse denunciada e os erros não fossem corrigidos.
Num ataque direto ao presidente Lula, o Globo afirma que "o Supremo referendou a manutenção da prisão mais de uma vez". Ou seja: fica claro com o texto que o grupo midiático não pretende fazer qualquer autocrítica pelo apoio que deu à operação usada para golpear a ex-presidente Dilma Rousseff, prender Lula, promover um choque neoliberal no governo ilegítimo de Michel Temer e permitir a ascensão do fascismo de extrema-direita com Jair Bolsonaro.
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