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    Manuela D'ávila enquadra Edir Macedo e processa Record após fake news grotesca envolvendo "legalização de incesto"

    O programa do empresário evangélico informou que a esquerda e o PT apoiavam um projeto de lei chamado "legalização do incesto"

    Manuela D'ávila e Edir Macedo (Foto: Reprodução/Facebook)

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    247 - A ex-deputada federal Manuela D'Ávila entrou com uma ação judicial contra a Record e a Igreja Universal do Reino de Deus por causa da publicação de uma notícia falsa. Uma espécie de reportagem exibida no programa religioso Entrelinhas afirmou que Manuela havia apoiado um projeto para legalizar o casamento entre pais e filhos. Além de retratação pública, ela pede indenização de R$ 12 mil por danos morais. As informações são do portal Notícias da TV. 

    A reportagem teve acesso com exclusividade à ação, que tramita na comarca de Porto Alegre do TJ-RS (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul). Em 31 de maio, Renato Cardoso, genro de Edir Macedo e apresentador de programas religiosos na Record, convidou outros pastores para comentar a estratégia de campanha presidencial --que nem havia começado oficialmente.

    Além de afirmar que Lula teria contratado pastores evangélicos para orientar seu discurso, o programa informou que a esquerda e o PT apoiavam um projeto de lei chamado "legalização do incesto". Manuela D'Ávila aparece na foto usada para ilustrar a notícia falsa.

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