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Merval usa volta de Marta ao PT para negar o golpe de estado de 2016 e insulta Dilma

Colunista do Globo reiterou seu negacionismo histórico e disse que a ex-presidente, que tem o apoio da China, ganhou a presidência do banco do BRICS como "prêmio de consolação"

Merval Pereira e Dilma Rousseff (Foto: Reprodução/YouTube | Reprodução/Twitter)

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247 – O colunista Merval Pereira, do Globo, que fez campanha pelo golpe de estado de 2016 contra a ex-presidente Dilma Rousseff e pela prisão política do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fenômenos que abriram espaço para a ascensão da extrema direita no Brasil, trazendo fome e destruição econômica ao Brasil, voltou a reincidir no seu negacionismo histórico, na coluna publicada nesta terça-feira, no jornal O Globo.

Segundo ele, a volta de Marta Suplicy ao PT, numa aliança de caráter eleitoral em São Paulo, invalidaria a tese de que o impeachment sem crime de responsabilidade contra Dilma – um golpe de estado, portanto – seria um fenômeno golpista. "A volta de Marta ao PT mostra, isso sim, que as teses petistas tentando reescrever a História recente, por serem fantasias políticas, não encontram respaldo nos fatos. O propalado 'golpe' contra a então presidente Dilma Rousseff, que a retirou do poder por um processo de impeachment supervisionado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), teve o apoio do voto de Marta, então no MDB. E o novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, foi quem presidiu o processo contra Dilma, avalizando-o", escreve Merval.

Na mesma coluna, Merval insultou a ex-presidente Dilma, que tem apoio total de uma das maiores economias do mundo, a China, para presidir o banco do BRICS, ganhou o cargo como prêmio de consolação. "Se Dilma é até hoje homenageada pelos petistas como vítima de um 'golpe parlamentar', a ponto de ganhar, como prêmio de consolação, a presidência do banco do Brics — que lhe dá direito a viajar de primeira classe pela Emirates, como qualquer outro presidente de banco, como ela mesmo lembrou, orgulhosa da mordomia —, como os que votaram a favor dele, ou o avalizaram, podem ser considerados companheiros leais?", questiona o jornalista golpista.

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