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    China se opõe à interferência estrangeira nos assuntos de Hong Kong, diz porta-voz

    A China voltou a manifestar nesta segunda-feira que não admite interferência estrangeira nos assuntos de Hong Kong

    Bandeiras da China e Hong Kong (Foto: Xinhua)
    José Reinaldo avatar
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    247 - A China expressou nesta segunda-feira (15), a sua forte insatisfação e firme oposição à recente calúnia de vários países contra a decisão da Assembleia Popular Nacional (APN) de melhorar o sistema eleitoral da Região Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK) e à grande interferência nas questões de Hong Kong e assuntos internos da China.

    O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Zhao Lijian, fez as afirmações em uma coletiva de imprensa ao comentar uma declaração conjunta dos ministros das Relações Exteriores do Grupo dos Sete (G7) e do alto representante da União Europeia para assuntos externos e política de segurança, informa a Xinhua.

    A decisão da APN de melhorar o sistema eleitoral da RAEHK é uma medida importante para sustentar e melhorar o sistema e as instituições de "um país, dois sistemas" e manter a estabilidade de longo prazo em Hong Kong, disse Zhao.

    "É completamente constitucional, legal e justificado e proporcionará uma garantia institucional mais sólida para a plena implementação do princípio dos 'patriotas governando Hong Kong', salvaguardará melhor os interesses gerais e fundamentais da sociedade local e promoverá o desenvolvimento estável do sistema democrático da região e a prática constante de 'um país, dois sistemas' ". Ele acrescentou que esta é uma aspiração compartilhada por todos os chineses, incluindo os compatriotas de Hong Kong.

    O porta-voz sublinhou que Hong Kong é uma região administrativa especial da China, que seu sistema eleitoral é local e que a sua concepção, desenvolvimento e melhoria se tratam inteiramente de assuntos internos da China.

    "A China exige que as partes relevantes enfrentem a realidade de que Hong Kong foi devolvida à China 24 anos atrás, respeitem a lei internacional e as normas básicas que regem as relações internacionais e imediatamente parem de interferir nas questões de Hong Kong e nos assuntos internos da China", alertou Zhao.

    "A China está determinada a salvaguardar sua soberania nacional, segurança e interesses de desenvolvimento, e manter a prosperidade e estabilidade de longo prazo em Hong Kong", acrescentou.

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