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Crise diplomática criada por Eduardo Bolsonaro só deverá ter fim após parlamentar se retratar publicamente

A crise diplomática criada pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que acusou a China de ser a responsável pela pandemia do novo coronavírus, só deverá chegar ao fim após o parlamentar se retratar publicamente do ataque. Embaixador do Brasil no país asiático, Paulo Estivallet, deverá ser convcado pelo governo chinês para prestar explicações

Yang Wanming e Eduardo Bolsonaro (Foto: Romulo Serpa/Agência | CNJ/Divulgação | ABr)

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247 - Apesar de Jair Bolsonaro afirmar que o Brasil tem “zero problema” com a China, o país, que foi acusado pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) de ser o responsável pela pandemia do novo coronavírus, só deverá  colocar um fim na crise diplomática após o parlamentar se retratar publicamente perante ao povo chinês.  

Além das agressões feitas por Eduardo, Pequim também teria se irritado com o chanceler Ernesto Araújo, que emitiu uma nota defendendo o parlamentar e reclamando de um retuite do embaixador Yang Wanming que citava o clã Bolsonaro como sendo o “grande veneno deste país”. Segundo reportagem do jornal O Globo, governo da China avalia convocar o embaixador do Brasil no país asiático, Paulo Estivallet, para consulta. 

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