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Dilma vê globalização frágil e defende nova arquitetura financeira mundial contra desigualdades

Ex-presidente participa do Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo: “hoje, a arquitetura financeira se concentra em países que colhem seus frutos”

Dilma Rousseff (Foto: RT/Telegram)

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247 -  A ex-presidente do Brasil e atual presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, Dilma Rousseff (PT), defendeu no Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo uma nova arquitetura financeira mundial contra as desigualdades. “Um elemento extremamente importante do mundo multipolar é a arquitetura financeira multipolar. Hoje, a arquitetura financeira se concentra em uma série de países que colhem seus frutos. Há profundas contradições na arquitetura financeira global”, criticou.

Dilma afirmou que vê os países que fazem parte do BRICS mudando esse panorama e a dinâmica de globalização, que classificou como “bastante frágil e instável”. “Segundo as previsões do FMI para 2028, os BRICS terão 37% da produção global, enquanto o G7 representará 27%. Países como Rússia, China e Índia estão mudando as dinâmicas da globalização”, disse.

O Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo recebe cerca de 20 mil participantes de 136 países, e tem como tema central “um mundo multipolar para construir um novo ponto de crescimento”. O evento é realizado desde 1997 e é considerado um dos mais importantes da Rússia.

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