Diplomatas de 30 países islâmicos visitam Xinjiang, testemunham harmonia religiosa
O que os diplomatas viram e ouviram ao longo de sua estadia na região multiétnica foi completamente diferente das fraudes replicadas no Ocidente
Leonardo Sobreira, de Guangzhou (247) - Enviados de 30 países islâmicos visitaram a Região Autônoma de Xinjiang, noroeste da China, a convite da chancelaria chinesa entre os dias 1 e 5 de agosto.
O que os diplomatas de países como Argélia, Brunei e Arábia Saudita viram e ouviram ao longo de sua estadia na região multiétnica foi completamente diferente das fraudes replicadas pela propaganda Ocidental. Eles vivenciaram em primeira mão as conquistas de Xinjiang em estabilidade social, desenvolvimento, harmonia religiosa e prosperidade cultural, e expressaram seu desejo de fomentar cooperação com a região em vários níveis.
"A fruta aqui é tão doce, assim como a vida das pessoas aqui", disse Hassane Rabehi, embaixador da Argélia na China, acrescentando que durante sua visita conheceu a realidade de Xinjiang, onde os direitos das pessoas de todas as etnias estão bem protegidos.
Abdulrahman Ahmad H. Alharbi, embaixador da Arábia Saudita na China, disse que as conquistas de Xinjiang são notáveis e que os laços dessa região com o mundo estão se aprofundando.
O embaixador de Brunei na China, Pehin Dato Rahmani, disse que, após anos de esforço, Xinjiang fez conquistas notáveis no desenvolvimento.
Ma Xingrui, secretária do Comitê do Partido da Região Autônoma Uigur de Xinjiang, se reuniu com a delegação. Ela disse que o grupo visitou as prefeituras de Kashgar e Aksu e a capital regional, Urumqi. Segundo ela, os diplomatas visitaram mesquitas, escolas islâmicas, museus, cidades antigas, comunidades de base, empresas de tecnologia, projetos de desenvolvimento verde e revitalização rural, além de trabalhar com figuras religiosas locais e graduados de centros de educação e treinamento.
“Os membros da delegação expressaram que o governo chinês adere à abordagem centrada nas pessoas e fez grandes conquistas na promoção da governança e desenvolvimento de Xinjiang”, acrescentou. (Com agências).
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