Em mais um ataque aos palestinos, Netanyahu promete "guerra longa" contra "os bárbaros, os piores do planeta"
Em declaração nesta quinta-feira, primeiro-ministro assume de vez o genocídio e o apartheid promovido por Israel contra os palestinos
247 - Durante um pronunciamento conjunto ao lado do primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que a guerra contra o grupo palestino Hamas e a população de Gaza será “longa”. >>> Após ter proposta vetada pelos EUA, Brasil trabalha por nova resolução no Conselho de Segurança da ONU
"Essa é a nossa hora mais sombria. Precisamos nos unir e vencer. É por isso que valorizo seu apoio, e o fato de o senhor estar aqui mostra que precisamos vencer juntos. Essa será uma guerra longa e precisamos do seu apoio contínuo", declarou Netanyahu nesta quinta-feira (19). >>> Rabinos judeus dizem que Biden se tornou cúmplice do genocídio ao apoiar Israel
Segundo a CNN Brasil, o líder israelense também falou em "bárbaros modernos" ao citar seus inimigos na guerra e os descreveu como "os novos nazistas, o novo Isis [Estado Islâmico]". “Haverá altos e baixos, haverá dificuldades, o povo aqui está unido e preparado para tomar as medidas necessárias. Eu nunca vi o povo de Israel mais unido do que agora. Precisamos dessa unidade entre as fronteiras e o apoio contínuo à medida que vencemos essa guerra contra os bárbaros modernos, os piores monstros no planeta”, disse. >>> Biden avalia destinar US$ 60 bi à Ucrânia e US$ 10 bi para Israel em pedido ao Congresso
Ainda conforme a reportagem, Netanyahu também citou o Irã como integrante de um "eixo do mal“ em função de sua aproximação com o grupo Hezbollah. >>> Mais um voo com 219 brasileiros repatriados de Israel chega ao Rio de Janeiro
Rishi Sunak chegou em Israel nesta madrugada em uma missão de apoio ao país judaico. "Vocês sofreram um ato de terrorismo indescritível e horrível, e quero que saibam que o Reino Unido e eu estamos com vocês", disse ele de acordo com o G1. >>> Israel já matou mais de 3,7 mil palestinos desde 7 de outubro, informa Ministério da Saúde de Gaza
A visita acontece em meio à repercussão decorrente de um ataque a um hospital em Gaza atribuído à Força Aérea de Israel que deixou centenas de mortos. Israel nega ter sido o autor do ataque e acusa a Jihad islâmica pelo morticínio, o que também é negado pelo grupo palestino.
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