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Inteligência dos EUA diz que não descarta possibilidade de tentativas de assassinato contra Trump nas próximas semanas

Segundo o site Politico, a administração dos EUA recebeu informações de várias fontes sobre ameaças de Teerã

Trump aparece com curativo na orelha na convenção republicana (Foto: Mike Segar/REUTERS)

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TASS - Pode haver mais tentativas de assassinato contra o ex-presidente dos EUA Donald Trump nas próximas semanas, informou o jornal Politico, com referência a dois altos funcionários dos EUA familiarizados com a inteligência.

Segundo a publicação, a administração dos EUA recebeu informações de várias fontes sobre ameaças de Teerã.

“O Irã tem considerado por anos um plano para se vingar de Trump pela morte do principal general iraniano Qassem Soleimani em 2020”, diz o jornal.

No entanto, de acordo com os dois altos funcionários dos EUA, as autoridades americanas não têm evidências de que a tentativa de assassinato contra Trump durante um comício em 13 de julho na Pensilvânia esteja direta ou indiretamente relacionada ao Irã.

Segundo a publicação, a inteligência dos EUA continua preocupada com as capacidades do Irã, pois elas supostamente permitem “realizar ataques em grande escala contra americanos.”

Em 16 de julho, a CNN informou que as autoridades americanas receberam informações por várias semanas sobre o Irã planejando uma tentativa de assassinato contra Trump. Isso foi algumas semanas antes do comício na Pensilvânia. Posteriormente, a missão permanente do Irã na ONU rejeitou as acusações contra Teerã de envolvimento na tentativa de assassinato contra Trump. A missão afirmou que o Irã considera as acusações infundadas e tendenciosas, embora veja Trump como um criminoso que deveria ser julgado e punido por ordenar a morte do general Soleimani.

A tentativa de assassinato contra Trump ocorreu em 13 de julho, em um comício eleitoral em Butler, Pensilvânia. Uma bala arranhou a orelha do ex-presidente, mas ele está em condição estável. Como resultado do tiroteio, um de seus apoiadores foi morto. O agressor, Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi morto por agentes do Serviço Secreto. Os motivos do perpetrador ainda são desconhecidos.

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