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    Isolado mundialmente, Bolsonaro diz ter solução para o fim da guerra na Ucrânia e anuncia conversa com Zelensky

    "Vou dar minha opinião a ele, o que eu acho. A solução para o caso [guerra]. Eu sei como seria a solução do caso. Mas não vou adiantar", disse Jair Bolsonaro

    Bolsonaro e Zelensky (Foto: REUTERS/Adriano Machado | Serviço de Imprensa da Presidência da Ucrânia/Dvulgação via REUTERS)

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    247 - Isolado internacionalmente, Jair Bolsonaro (PL) afirmou que sabe como pôr um fim à guerra entre Ucrânia e Rússia e que pretende conversar em breve com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, para expor a solução idealizada por ele para restabelecer a paz no Leste Europeu. O atual ocupante do Palácio do Planalto disse, ainda, que o contato para discutir uma suposta solução para o conflito partiu do governo ucraniano. 

    “Vou dar minha opinião a ele, o que eu acho. A solução para o caso [guerra]. Eu sei como seria a solução do caso. Mas não vou adiantar. A solução do caso… Como acabou a guerra da Argentina com o Reino Unido em 1982? É por aí. A gente lamenta. A verdade são coisas que dói, machuca, mas você tem que entender. Foi ele que buscou conversa conosco”, disse Bolsonaro em entrevista à CNN Brasil

    “Eu disse de imediato que conversaria com ele, sim. Ele tem um país grande para administrar. Tudo que foi acordado com o presidente Putin está sendo cumprido. Da minha parte e da parte dele. Vou conversar bastante com ele [Zelensky]. É uma liderança e vou dar minha opinião para ele. Essa guerra tem causado transtorno não só para o Brasil. Brasil menos. É muito mais para a Europa”, completou.

    Em fevereiro, Bolsonaro teve um encontro com o presidente russo, Vladimir Putin, e pediu que as exportações de fertilizantes para o Brasil não fossem interrompidas. Em junho, durante uma conversa com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, Bolsonaro disse que lamentava o conflito na Ucrânia, mas ressaltou ter um país para administrar. 

    “Queremos a paz e faremos tudo para que a paz seja alcançada. Lamentamos os conflitos, mas tenho um país para administrar. E pelas suas dependências, temos que ser sempre cautelosos”, disse na ocasião. 

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