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    Kamala Harris defende ataques de Israel a Beirute

    Ministério da Saúde libanês disse que pelo menos 68 civis ficaram feridos e uma mulher foi morta no ataque israelense. Alvo do Hezbollah não foi atingido

    Benjamin Netanyahu e Kamala Harris (Foto: Reuters)

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    247 - A provável candidata democrata dos Estados Unidos e vice-presidente, Kamala Harris, defendeu nesta terça-feira (30) os ataques israelenses que atingiram Beirute, supostamente tendo como alvo um comandante do Hezbollah. 

    Israel “tem o direito de se defender de uma organização terrorista, que é exatamente o que o Hezbollah é”, declarou Harris à imprensa em relação ao ataque. A declaração foi citada pela agência AFP. 

    A tentativa israelense de matar Fuad Shukr, comandante do Hezbollah, falhou, disse uma fonte que ocupa um alto cargo no movimento à agência Sputnik após o ataque. 

    Mais cedo nesta terça-feira, as Forças de Defesa de Israel anunciaram que realizaram um ataque ao município de Haret Hreik, no subúrbio de Dahieh, ao sul de Beirute, tendo como alvo um "comandante responsável pelo assassinato de crianças em Majdal Shams e pela morte de numerosos civis israelenses adicionais". Testemunhas oculares em Beirute disseram à Sputnik que o ataque atingiu a área perto do Hospital Bahman, no município de Haret Hreik. A Agência Nacional de Notícias do Líbano informou que o prédio do conselho do movimento xiita libanês Hezbollah em Haret Hreik foi atacado.

    O Ministério da Saúde libanês disse que pelo menos 68 civis ficaram feridos e uma mulher foi morta no ataque israelense.

    No sábado passado, as FDI disseram que 12 pessoas foram mortas em um ataque com foguetes nas Colinas de Golã, cuja culpa foi atribuída ao Hezbollah. O movimento libanês negou a alegação. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que Israel não deixaria o ataque às Colinas de Golã sem resposta e que o Hezbollah pagaria um preço "que nunca pagou antes".

    A situação na fronteira israelo-libanesa piorou após o início dos ataques de Israel na Faixa de Gaza, em outubro de 2023. O exército israelense e os combatentes do Hezbollah trocam tiros quase diariamente em áreas ao longo da fronteira. (Com informações da Sputnik). 

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