Manifestantes tentam invadir embaixada dos EUA no Líbano e entram em confronto com forças de segurança (vídeos)
Também foram registrados ataques contra postos militares israelenses localizados na fronteira com o Líbano
247 - Centenas de manifestantes que protestavam em frente à embaixada dos Estados Unidos em Beirute, no Líbano, entraram em confronto com as forças de segurança. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, desembarca nesta quarta-feira em Tel Aviv para manifestar apoio à ofensiva israelense em Gaza. >>> "Injustificável", diz Lula sobre ataque israelense a hospital em Gaza
Segundo a rede Al Jazeera, o protesto foi convocado pelo grupo Hezbollah que busca enviar a mensagem de que é seu dever apoiar o povo palestino na Faixa de Gaza. >>> "Ou você está com a Palestina ou você está ao lado do genocídio", dizem rabinos judeus, após massacre israelense em hospital
De acordo com o jornal Haaretz, postos militares israelenses na fronteira libanesa foram atingidos por disparos de armas leves e as forças israelenses responderam ao fogo. Ainda conforme o periódico, trocas de tiros estariam acontecendo em dois locais na fronteira com o Líbano. >>> Brasil marca reunião para discutir ataque de Israel a hospital após votação de resolução no Conselho de Segurança da ONU
O ministro das Relações Exteriores do Líbano, Abdullah Abu Habib, disse que o ataque contínuo a Gaza "poderia acender um incêndio que poderia consumir toda a região". Na terça-feira (17), um ataque a um hospital repleto de civis palestinos, em Gaza, deixou centenas de mortos. Israel acusa o grupo Jihad islâmica pelo ataque, o que é negado pelo grupo. >>> Biden nega realidade e diz que "parece que não foi Israel" quem provocou o massacre em hospital
O ataque, que deixou ao menos 500 mortos, levou milhares de manifestantes às ruas em todo o Oriente Médio e Norte da África na terça-feira para expressar sua indignação após o mortal ataque aéreo israelense contra o Hospital Al-Ahli al-Arabi em Gaza. Protestos espontâneos eclodiram na Jordânia, Turquia, Irã e Iraque, bem como em cidades da Cisjordânia, como Ramallah. >>> Após massacrar palestinos em hospital, Netanyahu diz ter "apoio inequívoco" dos EUA
Desde o dia 7 de outubro, as Forças de Defesa de Israel têm bombardeado a Faixa de Gaza em resposta aos ataques do grupo extremista Hamas, que incluíram atos terroristas, assassinatos e sequestros. O conflito contínuo tem aumentado as tensões na região, exacerbando a situação humanitária já precária em Gaza.
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