Netanhyahu adota posição mais defensiva no momento em que é acusado de genocídio
Líder israelense, que já assassinou mais de 23 mil palestinos, diz que não tem a intenção de ocupar Gaza
247 – Em um momento crítico, Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, adotou uma postura mais defensiva em meio a crescentes acusações de genocídio, segundo reporta a agência Sputnik. Em declarações feitas na quarta-feira (10), Netanyahu afirmou que Israel "não tem intenção de ocupar permanentemente Gaza ou deslocar sua população civil", buscando justificar as ações do Exército israelense durante os conflitos com o grupo palestino Hamas.
Os ataques iniciados pelo Hamas a partir da Faixa de Gaza em 7 de outubro resultaram em mais de 1.100 mortes e cerca de 240 sequestros. Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, conduziu ataques massivos contra Gaza e impôs um bloqueio, provocando impactos severos na vida dos habitantes palestinos. A incursão terrestre subsequente em 27 de outubro ampliou as cifras para mais de 23.200 mortes e cerca de 60.000 feridos.
Enquanto as tensões persistem, a comunidade internacional, incluindo Rússia e Brasil, têm apelado por um cessar-fogo. Contudo, Israel, respaldado pelos Estados Unidos, continua a se opor à ideia, mantendo sua posição defensiva em meio às crescentes críticas.
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